terça-feira, 23 de novembro de 2010
Sem dramas ......
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Realidade Virtual- dor real
Respeito além do esperado

segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quem desdenha, quer comprar!!

quinta-feira, 15 de julho de 2010
Jillina Belly Dance - dança no derbak
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Adriana D'Angelo - Profissional - Mercado Persa 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
e aí? o que é que eu faço agora?
sábado, 5 de junho de 2010
video demonstrativo - aula maio/junho
A tecnologia a nosso favor...
....salve salve a grande e idolatrada internet e sus recursos de comunicacão.
A fim de otimizar o contato com alunas e colegas, darei início a uma série de videos demonstrativos, com sequencias elaboradas e estudadas em aula, para que pessoas interessadas em explorar mais a danca através do universo virtual, compartilhem do material.
O video abaixo compreende uma sequencia que explora os movimentos ondulatórios de quadril e tronco com noções leves de deslocamento. Foi elaborada para o grupo de alunas de academia Lucena e Espaço Sadhana que completam dois meses des aula nesta semana.
beijos
Aisha J.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Gestão Estratégica e Econômica de Negócios
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Miss Imperfeita, muito prazer.
Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas edepilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vidainteressante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas..
Voltar a estudar.
Para engravidar
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso,francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.
Martha Medeiros - Jornalista e escritora
beijos as todas as minhas amigas imperfeitas ......Aisha J.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Quando é 100% habilidade....
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Estou de ressaca....e a festa foi boa!
Me embriaguei na diversidade artística do Mercado Persa, e bebi doses cavalares de emoção.
Quantas danças liiiindas, quantas mulheres fantástica, quantos produtos ao nosso alcance e quanto esforço para que a dança chegasse ao alcance de todos.
Num mar de gente que invadiu palcos, assentos, banheiros, estacionamentos e áreas comuns, fico em estado de graça ao ver como que a cada ano esse evento cresce e ganha adeptos de tantas regiões e agora, diferentes países.
Tive a grande oportunidade de estar na banca de júri de duas categorias competitivas, e meus olhos se encheram de alegria com o show que os artistas nos deram. Com muita competência, eles tanto encararam o desafio de se diferenciar no meio de tanta gente colocando sua arte e sua emoção sob avaliação, quanto transbordaram suas emoções sem pudor, sem dó e sem piedade de tirar lágrimas dos mais apaixonados.
Estou poética hoje, porque me emocionei de verdade.
Shalimar, incansável e linda até o final do evento, não se esqueceu por um minuto de reverenciar a essência de quem contribui com a arte, de quem se emociona e investe em desvendar os mistérios desta paixão. Escreveu, leu e assinou relatos de agradecimentos e admiração pelos profissionais presentes e principalmente aos participantes da festa.
Os desfiles....ahhhh, o desfiles!!!! Que espetáculo! Fiquei impressionada com a originalidade e riqueza das roupas...alta costura em Dança do Ventre. (Vou ter que trabalhar bastante para acrescentar alguns modelos ao meu guarda-roupa)
Bom, com certeza alguém vai lembrar ou refletir sobre algum ponto de desagrado durante o evento, e aí eu pergunto....vale a pena? vale a pena fazer o exercício do não, ou do contra. Vale a pena ficar fora da festa ou plantar a semente da negatividade diante da grandiosidade de um do Mercado?
Confie em mim....não vale a pena! Pegue o saldo positivo e acrescente ao seu potencial de crescimento pessoal e profissional. Invista na continuidade de uma proposta de disseminação de cultura árabe. Melhore sua frequência como espectadora de dança e música e com certeza o resultado da soma será a manutenção da sua paixão.
Ainda vou escrever mais sobre detalhes importantes que enriqueceram minha percepção artística, mas hoje estou de ressaca e para finalizar: quero me embriagar outras vezes mais.
Mais uma vez meu carinho e obrigada a toda equipe Oriente pelas horas de prazer proporcionadas, a competencia e esforço de vocês estão refletidos da alegria dos olhares que vi nestes três dias de tirar o fôlego.
Aisha J.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Mercado Persa 2010 - Eu vou!
terça-feira, 30 de março de 2010
quanto custa a hora?

domingo, 28 de março de 2010
a cegonha vai passar por aqui, só que em um outro momento....

quarta-feira, 24 de março de 2010
La Mujer y La Danza Oriental....
Lá, adquiri livros e revistas muito interessantes sobre a dança inserida na cultura dos países árabes. Os livros, escritos por Shokry Mohamed, serviram de consolo em dias que minha vocação e motivação pareciam distantes e durante esses oito anos eu os carrego com carinho.
Na semana passada tive a grande oportunidade de ver três lindas e talentosas bailarinas em performance na Khan el Khalili: Aysha Almee, Nevenka e Mayara.
Já trabalhamos juntas em alguns eventos, mas desta vez eu era toda espectadora, com olhos arregalados e ansiosos.
Elas deram um show de talento e postura artística no pequenino espaço geográfico entre as xícaras de chá e salgados servidos no festival do casa.
Me emocionei muito por razões que só minha história pode explicar, e para elas eu reporto as palavras de Shokry Mohamed no livro La Mujer y La Danza Oriental (Mandala Ediciones):
Nos videos abaixo: Aysha Almée, Nevenka e Mayara.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Bom, bonito e de graça!!!
Eles vão fazer uma temporada de apresentações geatuitas, vou no dia 28/03, segue a programação:
14/03 - Domingo, as 13h30Praça de Eventos do Sesc Vila Mariana
21/03 - Domingo, as 11h30Centro Cultural Vergueiro, Concertos Matinais
23/03 - Terça, as 15hSesc Ipiranga - Hall de Convivência
28/03 - Domingo, as 13h30Sesc Vila Mariana - Praça de Eventos
Programem-se para assistir um show autêntico de Música Árabe com excelentes músicos: Sami Bordokan (aláude e voz), William Bordokan (derback), Maurício Mouzayek (daff) e Cláudio Kairouz (kanoum)
ENTRADA FRANCA
Aproveitem e levem os amigos
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
para rir um pouco....
Todos as histórias são minhas ou de colegas da dança, mas não vou citar os nomes porque não pedi autorização às respectivas.
-Participei por cinco anos do grupo Mil e Uma Noites, com direção do querido Rimon Bordokan, que reunia mais de 50 artistas entre músicos, bailarinas e dançarinos em shows pelo Brasil. Uma das atrações era de um grupo de bailarinas que dançavam super coreografadas e devidamente trajadas iguais. Numa noite árabe para a colônia, elas foram se apresentar e uma das integrantes esqueceu de tirar o Abei (não sei como se escreve, mas quero mencionar a capa que usamos para esconder nosso traje), foi uma cena muito engraçada, pois já conhecíamos aquela coreografia e dos bastidores vi um elemento seguir em destaque no meio de todas as outras com castiçais na cabeça....depois de um minuto mais ou menos ela se viu com a capa e no meio da coreo foi de despindo diante dos olhares incrédulos do restante do grupo.
Depois começamos a rir juntas e ela mencionou que essa não havia sido a pior das situações, a mesma moça durante um show a luz do dia entrou de óculos escuros em cena e só se deu conta depois de um bom tempo.
-tenho uma amiga que perdeu a saia durante um concurso no Mercado Persa (muitos anos atrás). Elas disse que estava fazendo um shimie forte e quando viu ficou só com a pala de dança.
- Eu e Lu Mello fomos contratadas para uma noite árabe acústica, com Jihad Smile (Alaude) e Maurício Mouzaiek (daff). Era um ambiente muuito charmoso, um aniversário, e as pessoas estavam sentadas em almofadas no chão ao redor da "pista de dança", a Lu dançou e na minha vez ela estava assistindo quando de repente torceu o nariz, eu esqueci de tirar as sapatilhas pretas que nada realçaram meu lindo traje branco.
- No começo da minha carreira adorava dançar Set el hossen, versão Adam Basma, que tem quase 5 pausas grandes e dão a entender que a música havia acabado em cada uma delas, até que uma vez estava em um aniversário de brasileiros e a cada interrupção da música a plateia aplaudia e eu logo recomeçava a dançar, porém na última pausa o povo se stressou e quando a música finalmente acabou, ao invés de aplausos, eu ouvi o som do silencio e a expressão de "tá achando que somos trouxas???" nos rostos das pessoas. Depois disso só dancei essa música para pletéias que tinham conhecimento mínimo em dança do ventre.
- Essa é uma das melhores. Na minha primeira apresentação eu estava mais que nervosa, e quando a música acabou eu quis ser chique e fazer um agradecimento que minha professora havia ensinado, que levava a mão ao peito, cabeça e acima da cabeça agradecendo de coração, mente e alma. Porém ao invés disso eu virei para os quatro cantos da sala fazendo o sinal da cruz ......JESUS !!!!!
Tem dias que escrevo em protesto, mas hoje quis rir um pouco......
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
sapatilhas penduradas!!!!!
Isso mesmo, doeu mas minha decisão está tomada, e mais importante que isso...até que enfim achei uma paz interior depois de doloridas perdas.
Em 2010 "penduro minhas sapatilhas" e me coloco exclusivamente como amante da dança oriental e não mais profissional da área.
Não sei se estou dentro do chamado luto, ou se simplesmente achei um rumo para uma nova carreira, mas o fato é que dizer adeus a uma era me faz sentir bem, mesmo que a saudade bata na porta com frequência,
O fato é que achei que esse seria o meu ano, como bailarina, iria arrasar com novos projetos e fazer bonito com as milhares de idéias que tenho, mas só faltou uma coisa para tudo isso acontecer: vontade.
Não quero mais mover mundos e fundos, nem quero me obrigar a dançar em locais que não me deixam mais feliz, com uma carga nas costas pelos anos de experiência que tenho e vasto curriculo (que modéstia parte é de encher o peito de orgulho), nem quero mais me decepcionar com a falta de remuneração e reconhecimento pelas milhares de horas em que me empenhei de corpo e alma para ser boa professora, bailarina
e empresária da dança.
Quero pegar tudo isso e engrandecer meu potencial de trabalho com as novas oportunidades que a vida está me dando. Retomei minha carreira de publicitaria, me capacitando novamente e ingressando em um novo mercado de trabalho, e assim, vamo que vamo.
Tem gente que vai me chamar de paga pau, ja que minha best belly dancer friend Lu Mello divulgou mês passado seu afastamento dos "gramados", e talvez esse título faça bastante sentido mesmo. Nós conversamos sobre isso há muito tempo, estamos dizendo adeus a uma história aos poucos e amigas motivam as outras a seguirem seus caminhos de maturidade, não é mesmo?
Bom, sem mais drama, minha bailarina passa a fazer parte exclusivamente do departamento da paixão, e isso não impede que ela exerça sua dança, mas implica em uma postura diferente e sem pretenções profissionais.
continuo escrevendo, articulando em pró da arte, e nos veremos em novos palcos
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
sobre Seres Humanos
Confesso que começar tudo de novo depois de ter feito história em outro local, com outras pessoas e com outras condições me fizeram torcer o nariz por muitos momentos, mas para minha surpresa os seres humanos, mais uma vez, fizeram a diferença.
Duas semanas de um janeiro chuvoso numa cidade turística me trouxeram dez alunas, todas que fizeram aula experimetal ficaram no grupo. Umas com experiencia em dança e outras dispostas a começar um aprendizado, e todas com muita disposição para absorver novas técnicas e novos métodos de trabalho.
Me surpreendi com elas pelo desempenho e pelo carisma e me supreendi comigo também, mudando valores e aceitando novos desafios de "iniciante".
No interior as pessoas procuram prestações de serviços por indicação, e aqui eu não tinha referências, mas isso nada influenciou no processo de adesão das futuras bailarinas.
Sejam bem vindas !!!!
E...queridas eternas bailarinas alunas da Aluaha: novas fontes de energia para meu trabalho e estudos, geram ainda mais saudades de vocês.....
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Eu não me conformo...


Outro dia entrei numa "discussão" com uma amiga sobre dinheiro, futuro e dança e ela me disse DANÇA NÃO DÁ DINHEIRO !!! Ela é bailarina também e trabalha há muitos anos com seriedade e responsabilidade, ganha dinheiro e vive bem assim, mas estávamos falando de ter um negócio de dança como uma escola, por exemplo, e entramos nos por menores do faturamento e funcionamento da mesma.
A questão é que eu não concordo com isso e ponto!!!!
Cheguei a conclusão que se não dá dinheiro é porque a gente não ta fazendo direito, e falo com autoridade de quem já teve um negócio de dança, que já viu o sucesso e já passou pelas dificuldades..... e nesta hora tive vontade de me dar umas palmadas....
Somos ótimas em sala de aula e nos palcos, mas só isso não basta. Não acompanhamos (atenção, estou falando de quem vive de dança, e não estou generalizando, só me apoiando nos anos de trabalho e nas conversas com as colegas de dança) a tecnologia e as mudanças nas áreas de comunicação, estratégias, planejamento, RH, tecnologias e tudo que é necessário para um negócio funcionar. Ahhh, e caso não saibamos mesmo fazer determinada coisa, alegamos não ter dinheiro para investimentos em profissionais gabaritados.
E assim realmente dança não dá dinheiro.
Conheço uma profissional que colocou o investimento financeiro na frente do sonho de estar na "capa do CD" (e eu falo isso como capa de cd bellydance oriente volume 21), e pude acompanhar a abertura e desenvolvimento de seu negócio até um certo período e não a vi reclamar.
Difícil é, mas tô pra ver alguém fazer dinheiro fácil.
Temos sim que lidar com a desvalorização do artista, mas no caso do negócio de dança o que falta é o preparo, o investimento em conhecimento que não seja só abrangente a dança.
Vejo muita gente fazendo feio, mas vejo muitas bailarinas guerreiras arregaçarem as mangas, descerem da meia ponta e assumirem o papel de que não basta ser bonita e dançar bem. E foi-se o tempo em que seu marido era seu empresário e que você podia ser puramente artista, não é mesmo?!?!
Elas atendem o telefone e dão as informações, respondem os e-mails decentemente e com a urgência necessária, vão ao banco e negociam juros e investimentos com gerentes e se colocam na posição de empresárias da dança.
Que tal vencer os dragões do raciocínio lógico e colocar o dinheiro como meta no planejamento? Isso nada tem haver com ser materialista ou pensar apenas no lucro, tem haver com futuro.
Ahhh, só para finalizar, quantas vezes os serviços de dança (fora a performence e aula) não deixaram a desejar???? Eu listo um monte de exemplos em minha memória, inclusive os erros da minha própria empresa...que não foram poucos.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
5, 6, 7, 8......vamos lá
Hoje o meu Victor está com 2 anos e oito meses e agora sim minha vida está retomando a normalidade das noites de sono, da liberdade de ir e vir, da culpa de não estar presente nos primeiros anos de vida deste ser tão amado.
Embora eu não tenha parado de trabalhar, aliás isso não acontece desde os meus 15 anos, algo em mim mudou.
Não sei se é a casa dos 30 que está chegando, se é a mudança de cidade, venda da Aluaha, a maternidade ou simplesmente o processo todo da maturidade, mas estou me esforçando muuuito para resgatar minha energia para um recomeço.
Nesta quarta começo as aulas em Atibaia, uma cidade que me encantou pelo clima e qualidade de vida, e principalmente, por ter me dado a oportunidade da rotina sem stress, sem a correria e sem o desgaste de não ver o tempo passar.
5, 6, 7, 8 .....vamos recomeçar !!!!