quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Muito bem recebida...
Segue um video com um trecho do show executado na confraternização o espaço Sadhana, onde a convite da querida Anita, darei aulas em 2010.
sábado, 12 de dezembro de 2009
turminha das artes
Fazia um tempo que não tinhamos o tempo necessário para dividir devaneios de quem quer fazer e acontecer sem perder a essência da sensibilidade a arte apurada.
Com tantas colegas bailarinas, um homem é quem me empresta os ouvidos e me doa palavras que pescam minha bailarina do novo universo que habito, e em meio as conversas resgatei valores artísticos que estavam hibernando em sono profundo.
E assim, como num passe de mágica, não pude mais parar de pensar em novos projetos, novos formatos e novas fases, com tudo aquilo que o velho me traz de bom.
Seguindo a linha de desejos e realizações para 2010, desejo a todo artista um bom amigo (a) da turma das artes, para que assim, a emoção que sentimos possa desencadear numa troca de energias e fomento aos anseios que temos, e a união de pessoas hiper sensíveis aos sentidos humanos nos leve a materialização das idéias.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Belo presente ........
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
informativo: Aos profissionais de dança...
AOS PROFISSIONAIS DA DANÇA
Na próxima QUINTA-FEIRA 19 realizaremos mais uma reunião com a categoria a fim de elencarmos
PROPOSTAS E DIRETRIZES que nortearão as discussões na CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ARTE E CULTURA
no dia 25 de novembro (conforme combinado na última reunião do dia 12/11 na Funarte).
Contamos com a participação de todos os envolvidos e interessados numa
discussão mais ampliada sobre Políticas Públicas para a Dança.
Local: GALERIA OLIDO - SALA VERMELHA
Av. S. João 473 - 2º andar - Centro
Data: 19 de novembro das 13h às 16h
Assinam essa convocatória:
Ray Costa, Sandro Borelli, Solange Borelli e Sofia Cavalcante
contato: convocadanca@gmail.com
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Construções para a vida
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Uma geração privilegiada
-Nosso amor está liberto. Informações são encontradas gratuitamente na internet e temos o direito de escolher qual delas amar mais.
Havia uma época em que fazer workshops e aulas com pessoas além da escola em que estudava era um crime contra a ordem e a moral. Nosso universo de pesquisa era restrito e quase fui "presa" inúmeras vezes.
-Não temos um único professor. Temos um mar de pessoas talentosas e inspiradoras que querem somar em nosso processo.
Não nos tapam os olhos para ver o belo em outros corpos, assim temos afinidades de estilo e proposta com outros artistas. Incorporamos seus códigos mesmo que nunca tenhamos feito uma única aula com "fulana", mas através de seus videos nos espelhamos na busca pela perfeição.
- A música que nos inspira pode ser gratuitamente adquirida através de um click. Mais que isso, "estranhos" anjos virtuais varrem a rede atrás de um simples pedido nosso.
Eu cheguei a ter várias fitas cassetes de música árabe, lembro de uma caixa na porta da Casa árabe com várias fitinhas em promoção e o meu desespero para achar aquela música preferida.
-Artistas de moda desenham nossos trajes. Traduzem com perfeição os detalhes em lantejoulas e vidrilhos que sonhamos, entregam no prazo e ainda por cima fazem manutenção do traje, caso necessário.
As minhas primeiras roupas de dança do ventre eram quase que improvisadas, vivia na costureira tentando ajustar para o meu gosto as peças prontas adquiridas na 25 de março ou na escola de dança. As bijoux e acessórios eram feitos por mim mesma, ou uma tia talentosa...
- Sabemos dar asas. Podemos estabelecer vínculo de amizade com nossas pupilas e aplaudir o seu crescimento e sucesso sem precisar se sentir vítima de uma situação, que deveria ser motivo de orgulho e não de tremor, sem desmerecer o próximo.
Ainda era amadora, mas quando fui convidada para ser capa de cd do Tony (vol. 21), minha prof na época perguntou para mim: e aí ele é bom de cama???????
- O conhecimento está ao nosso alcance. Faculdades de dança, cursos profissionalizantes, workshops, artistas internacionais constantemente em nosso país, cursos on line, dvs didáticos e etc... tudo isso é de fácil acesso, basta querer.
Quando comecei a dar aulas queria ter noção de anatomia, mas não achava nenhum curso em nossa área que abordava o tema (fora a faculdade), e me matriculei em um curso de massagem no SENAC só porque no conteúdo tinha aula sobre noções de anatomia.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
abailarina.com
As perguntas são mais do que pertinentes e as respostas demonstram o respeito dessas profissionais pela arte querida e o porque suas histórias são sólidas e repletas de sucesso.
Parabéns Lu Arruda pela mobilização em pró da informação e por tornar o posicionamento em dança mais democrático e acessível, adorei !!!
http://www.abailarina.com
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Sucesso...onde fica isso mesmo?!?!?!??!
Um dia li um texto, não me recordo em qual blog, sobre o que é o sucesso da bailarina de dança do ventre, se era ter escola, se era fazer show com Tony Mouzayek, viajar ao Egito, ser capa de cd, aparecer no Clone e bla bla bla...
Achei essa reflexão fantástica, e hoje vou falar sobre o sucesso.
O ocidente criou um novo oriente. Excluiu guerras, machismos, diferenças e fez das mil e uma noites o modelo base para as produções em da dança do ventre.
Fora dos países árabes atuamos em um contexto inventado e recriado constantemente na busca da identidade da dança que executamos. Escrevo isso porque ainda que seus movimentos sejam representativos da natureza e da mulher, dançamos ao som da música árabe e naquela hora somos representações da cultura em questão, assim como qualquer samba no mundo vai remeter a cultura brasileira.
O que vou escrever dói em mim também, mas de fato pouquíssimas bailarinas alcançam o sucesso profissional, oque é bem diferente do sucesso pessoal.
Este último pode ser muito bem alimentado pelas infinitas possibilidades de mídia informal, orkut, youtube, facebook, blogs, videos caseiros e tudo que pode tornar uma bailarina "famosa" em seu mundo de ilusões, e no contexto atual da dança do ventre, estamos cercadas de realizações ilusórias que tendem a desilusão como resultado final.
Sucesso profissional é ter notas acima da média nos quesitos finanças, relacionamentos, ascensão memória e objetivo.
- Finanças. Trabalhar é executar um esforço em troca de dinheiro. Para isso é bom prestar atenção quanto vale o seu esforço e se ele está senso bem recompensado.
- Relacionamentos. Nossa rede de afinidades compreende a cumplicidade dos colegas e das pessoas que estarão por perto para acompanhar o crescimento. Não estamos sozinhos em nossas jornada de trabalho, e durante o percurso vamos recebendo e doando com as conquistas humanas, que validam mais uma vez o sucesso.
- ascensão. Crescer é progredir com o tempo e acompanhar as transformações da sociedade.
- Memória. Isso é, se fazer presente na lembrança do outro. Remete que sua execução se tornou marcante e quem sabe inesquecível.
-Objetivo. É a linha de chegada da sua maratona, o marco estabelecido para seguir o trajeto. Sem ele corremos sem direção e não alcançamos lugar algum. Portanto indepedentemente do tamanho do seu desafio, estabeleça seu objetivo para saber se conseguiu realizar o que se propôs anteriormente.
Para alunas, amantes de dança a história é outra, e eu teria muito mais a escrever sobre o sucesso em suas diversas áreas, mas vou insistir que falo do profissional em dança. Depois de tudo isso, julgo que podemos dizer que atingimos o sucesso, seja ela qual for..em escolas de dança ou trabalhando com shows.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
ihhhh...deu branco!!!

Assim como somos condicionados a fazer raciocíneos lógicos, deveríamos ser condicionados a exercer o raciocíneo livre, e isso não é um dom digno apenas dos publicitários e artistas renomados.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Ensinar é tornar eterno um aprendizado
Divido com outros aquilo que me motiva a aprender.
Talvez não fique satisfeita em absorver conhecimento e guardar para mim,
Ou talvez tenha mesmo o dom de explicar.
Paciência e versatilidade não me faltam,
E motivação para buscar novos horizontes se tornam o desafio da profissão.
Quem eu sou?
Sou o professor, instrutor ou educador, que recebeu de outros seres encantados, ensinamentos para à vida.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Vamos fazer exercício?
Na minha profissão, essa palavra é vinculada a prática da atividade física, fazer exercício é se movimentar regularmente, e hoje, está em evidência o exercício como prática insdispensável à saúde.
Mas esse texto é uma reflexão sobre um outro tipo de exercício, o da mente.
Temos muitas áreas a serem cuidadas em nossas vidas, mas vou escrever sobre um contexto geral, onde exercer o sucesso é uma prática contínua.
Quanto tempo perdi reclamando do que não fiz, ao invés de praticar a graça pelas vitórias pessoais alcançadas!! Gosto de pensar que tudo é parte do tal processo de amadurecimento, mas mesmo assim refaço meus passos e vejo que poderia usar mais do meu tempo, habilidade e sentimentos para exercitar as ações que traduzem a felicidade.
Em dança, fiquei longos anos me escondendo atrás das dificuldades, e gastei dolorosas caminhadas para justificar a falta de organização interna.
Quis compartilhar isso no blog, não pensando em escrever sobre auto-ajuda, mas querendo emanar a boa energia que me guia neste momento.
Há bons meses não reclamo, FAÇO! E quando alguém me convida para um bate papo que compromete meu exercício de ir em frente, pulo fora!
Como li em um texto recente na internet, a parte mais importante do meu corpo são meus ombros. Neles ofereço meu carinho e conforto em horas difíceis e o abraço para compartilhar a alegria, mas quero exercitar cotidianamente os bons fluidos dos caminhos que escolhi, e portanto:
Não me chame se for para me sentir desvalorizada,
Não me chame para desmerecer o meu trabalho,
Não me chame para impedir minha escala,
E, principalmente, não me contamine com sua falta de atitude em pró da vida e sucesso!
Experimente fazer esse exercício regularmente, sua prática associada a uma alimentação saudável e atividade física vai render bons frutos no futuro.
Uma ótima resposta ....
Recebi da Dé, um e-mail com o título " O poder da dança".
Não posso ver mobilização de pessoas dançando que fico arrepiada, quando não termino em lágrimas.
Uma vez, em uma festa de advogados, um cara me perguntou qual era minha profissão, com muito orgulho respondi B A I L A R I N A, e sem notar a princípio o sarcasmo do homem a minha frente, mantive meu semblante tranquilo até ele terminar o seu parecer.
Em seu discurso ele disse...
Que bonito!!!! .............Enquanto mundo se acaba em aquecimento global, crise mundial, fome, miséria, guerras, drogas e pessoas a beira de um colapso, VOCÊ DANÇA !""?"?"??"?"?"?
Minha cara de pastel deve ter sido quase tão idiota quanto a observação do senhor em questão, e não dei a resposta merecida por julgar ser mais educada que a figura grosseria.
Mas internamente a resposta está no efeito que a dança causa nas pessoas.
Não vou ser capaz de resolver problemas mundiais, mas com meu trabalho posso me unir a pessoas, que em pró da sensação de felicidade que a música e dança nos proporcionam, são capazes de transformar e fazer uma rede contagiante.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
E tem como não sentir saudades ?????
Visitando blog da Gracinha, Gal Jalilah, vi o projeto CONFRARIA DA DANÇA DO VENTRE....
Um dia dos mês dedicado a falar sobre dança....entre amigas, quer coisa melhor que isso?
AMIGAS + DANÇA DO VENTRE = COMBINAÇÃO PERFEITA
Depois de associar esses dois elementos, dá até para entender a combinação cerveja + futebol dos homens, não é mesmo?!?
Bom, essas mulheres não perdem a habilidade de espalhar alegria ao seu entorno. Da amizade de dividir a realização através da dança, elas seguem por caminhos mais íntregos .
Mais que isso, elas ultrapassam as barreiras das impossibilidades superficiais que sentimos quando nos frustramos com grandes amores e se sustentam nos pilares da cumplicidade de do companheirismo para continuar pela opção da felicidade.
MUITOS RECLAMAM E DESISTEM, ENQUANTO POUCOS SE SUPERAM!!!
"beijalila´s" para vocês eternas alunas queridas....saudades imensas
terça-feira, 6 de outubro de 2009
O despertar do amor - Hayat El Helwa
Nada contra a verdade, só acho que ela tem hora para ser dita, dizer o que quer, e na a hora que quer pode não ser oportuno.
Mas a vida sempre me dá a oportunidade da resposta, tanto para as coisas que me incomodam quanto para aquilo que toca meu coração.
Faz tempo, tive a oportunidade de conversar com uma pessoa extremamente importante no meu processo de amor a dança, e hoje vou escrever sobre a mulher que despertou meu desejo de ser bailarina: minha primeira professora HAYAT EL HELWA.
Não cresci no meio da dança, fiz um pouquinho de ballet quando criança, mas logo troquei a disciplina das aulas pelas brincadeiras de infância. Minha mãe na semana passada me escreveu um e-mal lindo dizendo que gostaria de ter tido a percepção de que aquilo era realmente importante para mim, mas que na época não pode fazer esse exercício.
Assim, quando estava com 17 anos, numa viagem em família, vi uma moça dançar dança do ventre em uma noite de talentos. Amei, e um pouco depois vi uma plaquinha num poste do meu bairro que dizia: aulas de dança do ventre e o telefone x.
Fui então fazer uma aula experimental. Mas para minha surpresa quando entrei na casa, quase fiquei "vesga" com tanta coisa para me encantar. Eram luzes coloridinhas, almofadas, tecidos e incenso que deixava tudo em perfeita harmonia. Tudo isso em meio a mulheres com roupas de lantejoulas e totalmente dispostas a atingir o bem estar pessoal, me matriculei sem nem mesmo fazer a aula.
Essa era a Luxor, antes de qualquer pretensão de ser rede. Na próxima aula, com uma vergonha que não cabia em mim, esperava com as novas colegas a professora, e então ela entra na sala....LINDA, maquiada e trajada como uma parte da minha imaginação.
De fala suave e um perfume encantador a Hayat se preparava para as aulas como se fosse para um grande evento. .... e aqueles eram mesmo momentos inesquecíveis.
Dançávamos seguindo seus passos e não sei nem dizer o que aprendia de técnica, mas sei exatamente o que aprendi no quesito beleza e cuidado como outro ser humano.
Cada dia gostava mais de estar ao lado daquela figura, com seus textos sobre mulheres e com uma luz que emanava feminilidade por onde passava, a Hayat era o carisma em pessoa.
Adorava ser aluna e estava sempre no meio dos eventos, querendo participar e ao mesmo tempo morrendo de vergonha de tudo e de todos. Tenho tanta cena engraçada em minha mente, que caio na risada só de lembrar o quanto era boba.
Sem querer virei professora. Eu trabalhava na área de marketing de uma rede de perfumarias, e decidi sair, nesta hora recebi o convite da minha pro para trabalhar no escritório da Luxor.
Minhas funções eram basicamente o preparo das salas para as aulas, compras de material administrativo e auxílio na produção de eventos. Estive presente na organização do primeiro festival Internacional da Luxor cheguei a levar a Hadia (bailarina Canadense) para um forró em São Paulo.
Cumprindo minhas funções, um dia tive que apagar o incêndio de alunas que queriam por fogo nos colchonetes porque a professora delas faltava pela terceira vez consecutiva. Então, como boa "bombril" fui dar a aula no lugar dela, e daquele dia em diante não tive motivação para outra profissão, que não a de professora.
Viajei para os Estados Unidos para fazer cursos em sua companhia e participei do início de uma carreira que ganhou palcos internacionais no futuro.
A bailarina Aisha, nome dado pela Hayat, veio depois .....essa veio da busca por caminhos individuais, alheios as paredes da Luxor, em tempos em que tive que buscar sozinha novas motivações para não parar.
Nossa comunicação foi interrompida por longos anos, e os desafetos eram parte da imaturidade mas até hoje eu tenho como herança a beleza e a paixão de uma mulher que sabia como ser mulher e como despertar nossa feminilidade através da dança.
Acho que se não tivesse sido aquele ambiente e a presença da Hayat nos meus anseios de dança, não teria desbravado os mares da arte. E com muito carinho me lembro de seu esforço para nos proporcionar momentos de intensa felicidade na dança.
Com carinho, meu respeito e admiração pelo meus primeiros sentimentos de amor a dança do ventre: Hayat El Helwa.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
agenda cultural - 31 de outubro 2009

segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Ao som do coração - Vraj
Faz tempo que procuro uma inspiração para uma nova tatuagem, mas depois de muito procurar não consegui identificar algo que me motivasse a marcar em meu corpo o significado das transformações do momento.
Assim, mês passado, na Scorpions Tatoo, fui encaminhada para um artista chamado VRAJ, que usa traços diferenciados em suas criações e tem como inspiração linhas que parecem desenhar os sons dos pássaros.
Eu adorei a proposta, e durante o tão dolorido processo de tatuar, fui descobrindo que não poderia ter tido identificação mais significativa.
Músico flautista, me contou sobre sua paixão pelo som da flauta e pela visão poética sobre a liberdade e o ar.....
Bom, nada é por acaso. Tenho agora uma poesia desenhada em meu pé esquerdo, que me remete ao som dos taksims de flauta que gosto tanto de dançar.
E ontem tive uma aula mágica com a Lulu sobre a expressividade nas improvisação de instrumentos melódicos, e vivenciei momentos lindos de dança e sentimentos.
abaixo a poesia que descreve o trabalho do tatuador-artista em questão:
Ao som do coração
O flautista, como um pastor,
guia seu rebanho ao som do amor, transmuta o divino
que habita sua mais pura essência em pássaros
que atravessarão nossos véus
em sua liberdade natural,
voam pelo céu,
sutis como notas musicais.
Ao som de uma flauta,
acolhedor como Mãe divina,
levado pela brisa, toca os corações
de quem um dia não tinha,
preenche o vazio com um linda melodia,
acalma a mente inquieta da corrida do dia a dia,
vira do avesso um ser que por dentro não se conhecia.
Ao som da flauta,
ao som de um flautista,
que se nega a tocar,
deixando a luz divina hemanar o amor incondicional
que nos liberta da prisão que criamos no caminhar de nossa vida"
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
uma outra perspectiva para os tempos de correria ...
Li essa frase no msn de uma grande amiga de infância, Erikinha, ela é dessas que provavelmente vão dividir as alegrias e angústias de se viver até ficarmos velhinhas....
Assim como muitas outras pessoas queridas, não a vejo com frequência, mas sinto sua presença constantemente, e a citação dá sentido a muitas outras saudades.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A história das 2001 noites...
Uma história regada por conquistas e que com muito orgulho estampo no peito a palavra sucesso. Meu objetivo principal era fazer vínculo com pessoas....e assim o fiz.
Um projeto criado e desenvolvido por mim, que cresceu com apoio de muitos profissionais competentes e que depois de 6 anos, hoje, está sob nova administração.
Filha de pais que transformam sonhos em realidade, recebeu apoio da família para dar início ao seu próprio negócio. Com nula experiência administrativa, e com a vasta sabedoria em decoração "estilo egípcio", sua mente tinha certeza de que um pouquinho de massa corrida aqui e ali, tinta e muitos tecidos espalhados pela casa, resolveriam o problema do imóvel em questão.
Depois de 4 meses em estado de choque com a quantidade de trabalho e dinheiro para as obras chegaram reforços. A amiga e arquiteta Vivian Klump, do escritório Vita Design, assume o projeto e me mostra porque é que tendas e almofadas não resolveriam os problemas.
*
Trocamos toda a parte hidráulica e elétrica da casa, refizemos o chão (acreditem!!!), recolocamos as janelas e portas, rebocamos e pintamos a casa toda e no final até a área de esgoto se transformou em um lindo jardim.







2004 e 2005 são anos de muitos desafios, regados com muito trabalho.



E aí entram em cena duas colegas de vida que são a parte mais íntima da história. Com elas aprendi a encarar a dança com mais ambição e foco, sem perder o amor pela arte, com elas vivenciei a incrível e prazerosa experiência de ter amigas de verdade dentro do seu ambiente de trabalho.



*
Não posso deixar de desfrutar e comentar do prazer que foi ter sido entrevistada pelo Jô Soares em seu programa, no mês de novembro deste ano. Um feito para qualquer artista e uma marca de superação da timidez.
*


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A ALUAHA É UM LINDO CAPÍTULO DO MEU LIVRO DE DANÇA............