quinta-feira, 14 de julho de 2011

Aula 4 - coreografia - Aisha J.


Ufa!!!! demorou mas consegui postar esse video.

Não sei o nome desta música, se alguém puder ajudar......

Essa seqüência é bem a cara de quando queremos interagir com o público, é alegre e cheia de energia.

Ahh, corri tanto que digitei a data errada...rs...sorry!
bjs




terça-feira, 5 de julho de 2011

Pedro Françolin & Luanna Mello


Acho justo compartilhar também o trabalho de algumas brasileiras que hoje são referência na dança do ventre no mundo todo.

E é claro que como boa puxa-saco que sou, postei o video de uma grande amiga minha, Luanna Mello, que infelizmente não dança mais, mas que deixou um legado de técnica e charme.

Esse video esta com uma qualidade a desejar, mas dá pra ter uma idéia do que é um solo ao vivo. Esse é um trecho do espetáculo da Aluaha (minha ex-escola de danças árabes) de 2006.

Sadie BellyDance.avi


Selecionei esse solo por duas razões.
A primeira porque eu adoro essa qualidade de movimentações para percussão, e segundo porque a Dani, nossa colega da Lucena, me passou esse link, e achei que ela teve muito bom gosto em suas pesquisas.

acho que vão vão gostar!!! bjs

Aula 3 - Solo de percussão


Solos de percussão são um capítulo a parte....ele pode ser um trunfo para a bailarina ou então seu pior pesadelo.

Os movimentos são precisos e tão rápidos que quase não dá tempo de assimilar as sequências, 15 segundos de coreografia parece uma eternidade e se for ao vivo então...."virgem santa"é um suor só.

Nada disso é para assustar ninguém, mas para reforçar que todas as vezes que ficarmos de queixo caído pelas marcações em um solo de derbak (os bem feitos, é claro) é porque eles são realmente incríveis.

essa seqüência foi a primeira experiência deste grupo neste tipo de música, mas ainda vamos explorar bem mais as possibilidades dos solos....aguardem!!!


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Aula 2- seqüência clássica - Leylet Hob


Prontinho, trechinho da aula publicado!!

Eu postei mais dois videos com performances desta música, logo abaixo!

É importante dar uma olhada e até buscar mais na net...

bjs

Souheir Zaki - Leylet Hob

aula

Essa é minha favorita! Na verdade ela tem a dança e o estilo que me inspiram.

Souheir Zaki é uma das musas inspiradoras de todas as boas bailarinas de dança do ventre do mundo, foi com esses videos que aprendemos a dançar, numa época em que arquivos de imagem eram de difícil acesso.

Adoro esse sorriso permanente que não transparece o esforço imenso na execução dos movimentos....

bj



Amaj - Lailet Hob - Festival de Barcelona



Separei alguns videos que gosto do youtube com a música que estudamos na semana passada: Lailet Hob, noite de amor, esse é um deles

A bailarina acima é bem tranqüila e charmosa, eu gosto deste estilo de dança árabe e como eu disse em aula, essa música é um clássico e vocês podem achar uma infinidade de bailarinas que executaram performances com ela.

bjs


segunda-feira, 20 de junho de 2011

15/06/2011 - Deslocamento


Estou de volta no blog!!

Vou enfatizar os posts como material de apoio às aulas de dança que ministro atualmente, o video acima é um exemplo disso, filmamos um trecho chave da nossa aula da semana passada e a intenção é reforçar o aprendizado e também fixar as músicas.

Não existe pretensão alguma de perfeição nas imagens gravadas, algumas alunas freqüentam as aulas regularmente e outras não, pois estamos dentro de uma academia e nossas portas estão abertas a todas as integrantes da academia.

As alunas da Lucena são animadíssimas e me deram energia e criatividade para escrever novamente no blog, já estou cheia de idéias e vou me esforçar muito para publicar partes das aulas semanalmente.

beijos e sejam novamente bem vindos!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sem dramas ......

Vou tentar não fazer drama....

Em nome de tantos anos de respeito a arte da dança oriental árabe e de tanto estudo, eu deixo de escrever regularmente no blog.

Há dois anos venho me despedindo em doses homeopáticas dos trabalhos e articulação no meio da dança, e hoje já tenho 100% dos meus esforços profissionais dedicados a Responsabilidade Social Empresarial.

E é por isso que não dá mais para escrever, pois estou distante de tudo, dos espetáculos, dos workshops, da convivência com colegas de dança e músicos queridos, e escrever por escrever não faz meu estilo.

Ainda dou aulas em uma academia excelente em Atibaia, e tenho um número bem interessante de alunas, mas em um formato diferente e ainda distante de tudo que vivi profissionalmente em dança.

Deixo o espaço do blog para ser utilizado quando me deparar com novas experiências em dança, mas continuo acompanhando o blog das amigas virtuais e interagindo com a bela dança do ventre.

beijooooossssss


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Realidade Virtual- dor real

Assisti há algumas semanas no fantástico uma reportagem que falava sobre a nossa dependência emocional sobre a tecnologia de hoje, o tema girava em torno de situações onde teríamos que viver como se fosse a 20 anos atrás, sem celular, sem internet e etc.

Bem, eu não sabia o tanto que meus vídeos no youtube eram importantes, até que semana retrasada fui mostrar para um colega do MBA o video do Jo Soares e para minha surpresa ele e mais 80% dos meus vídeos haviam sido removidos, porque a aluna que havia publicado na época decidiu tirar.

Eu até tenho alguns dos registros (não tenho por exemplo a segunda parte da entrevista do Jo), mas não no formato exato, e fora o trabalho que isso gerou, fiquei arrasada em ter perdido os mais de x mil acessos que conquistei ao longo dos anos.

Bom, esse chororo todo nada tem de virtual, me senti invadida, removida e roubada dentro de uma realidade emocional. Aquela era minha história, a mesma história que me esforço tanto para não deixa-la longe o suficiente.

Poderia ter sido mais cautelosa, e me adiantado para o tal fato, mas agora já foi! Poderia dizer que essa foi uma boa lição, mas ainda assim estou arrasada e nada disso me tira a sensação de perda que sinto.

Sou dramática mesmo!!!!!! Estou sofrendo a história removida, porque só eu sei o quanto custa deixa-la viva em minha rotina.